Joze de Mello e Castro d'Abreu

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Joze de Mello e Castro d'Abreu

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/AHM/FE/060/002/0002/021

Tipo de título

Formal

Título

Joze de Mello e Castro d'Abreu

Título paralelo

José de Melo e Castro de Abreu

Datas descritivas

[Séc. XIX]

Dimensão e suporte

Gravura, p/b (320x223mm), papel.

História administrativa/biográfica/familiar

José de Melo e Castro de Abreu Pinto Pereira de Eça, natural de S. Miguel de Auriade (outras fontes indicam Fornelos ou Santa Eulália), no bispado de Lamego, nasceu em 27 de setembro de 1774, vindo a falece faleceu em 15 de março de 1829, com 54 anos. Filho de Manuel de Melo e Castro de Abreu Pinto Pereira de Eça e Maria Vitória Teixeira Pinto de Sousa de Macedo, senhora da casa de Fornelos. Casado com Teodora Umbelina Viçoso de Vilhena Botelho da Veiga e teve 2 filhos: António Augusto Viçoso de Melo e Castro de Abreu, 1.º conde de Santa Eulália e Eugénia Cândida Tavares de Melo Abreu Feio e Castro.Proprietário e militar. Foi moço fidalgo da Casa Real, cadete do Regimento de Tondela, tendo sido promovido a coronel do Regimento de Viseu em 24 de junho de 1806.Mais tarde viria a ser capitão-mor das Ordenanças de Penalva do Castelo, coronel de milícias da Beira e governador das armas da Beira Alta.Em junho de 1820, como coronel de milícias do Porto, foi o 11.º elemento a aderir ao Sinédrio (grupo de líderes revolucionários que ajudaram a impulsionar mudanças constitucionais que levou ao estabelecimento de uma monarquia constitucional).Depois do triunfo da revolução,ocupou vários cargos no novo governo provisório, como vogal pela província da Beira, na Junta Provisional do Supremo Governo do Reino e como membro da Junta Provisional Preparatória das Cortes.Foi eleito deputado, pela Beira, às Cortes Constituintes, onde integrou a Comissão Parlamentar de Guerra.Foi reeleito para as Cortes Ordinárias de 1822, como 1.º substituto por Lamego. Em 1823, foi indicado para conselheiro de Estado. Era maçon, pertencendo em 1821 à loja Fortaleza, de Lisboa, do rito francês.

Âmbito e conteúdo

Na gravura contém o seguinte: Natural de Fornelos, província da Beira. Pela mesma província. Membro da Junta Provisional do Supremo Governo do Reino. 11.º membro da associação que preparou e produziu em resultado o dia 24 de agosto de 1820 (Diário do Governo n.º 196, sessão de Cortes de 18 de agosto de 1821).É um retrato de uma figura masculina, meio corpo, corpo robusto, rosto redondo, cabelo ondulado com suíças, sentado a uma secretária, com uma pena na mão a escrever "Memórias", sobre a Revolução Liberal do Porto (1820).

Condições de acesso

Acesso através da cópia digital.

Idioma e escrita

Português, latim.

Características físicas e requisitos técnicos

Razoável estado de conservação.

Notas de publicação