Roque Ribeiro d'Abranches Castello Branco

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Roque Ribeiro d'Abranches Castello Branco

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/AHM/FE/060/002/0002/035

Tipo de título

Formal

Título

Roque Ribeiro d'Abranches Castello Branco

Título paralelo

Roque Ribeiro de Abranches Castelo Branco

Datas descritivas

[1822]

Dimensão e suporte

Litografia, p/b (320x226mm), papel.

História administrativa/biográfica/familiar

Roque Ribeiro de Abranches Castelo Branco, nasceu em Tábua, Midões, na Beira Alta, em 15 de julho de 1770 e faleceu no Carregal do Sal, em 6 de abril de 1844, tendo sido sepultado na sua capela de Travanca de S. Tomé, como mostra o registo de óbito, acervo do Arquivo Distrital de Viseu.Era filho de Luís Ribeiro de Abreu Castelo Branco, fidalgo-cavaleiro da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, familiar do Santo Ofício e de Teresa Leonor de Vasconcelos Soto Maior de Mendonça, irmã do conde da Barca. A sua descendência é anterior a este casamento, seus filhos legitimados, como César Ribeiro de Abranches Castelo Branco, 2.º Visconde de Midões. O pai possuía uma grande fortuna, tendo sido na sua pessoa que se reuniu a chamada Casa do Ribeirinho ou dos Abreus Abranches, no centro da vila de Midões.Foi um grande proprietário e fidalgo da Casa Real, bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra, político liberal.Casou em Barcelos, em 8 de setembro de 1806 com Rosa Inácia de Araújo e Azevedo.Sendo um dos organizadores da revolução liberal no Porto, foi membro da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino criada no Porto em 24 de agosto de 1820, como vogal representante da província da Beira, onde foi ajudante do encarregado dos Negócios Estrangeiros.Nas Cortes de 1822, em que foi eleito por Arganil, integrou a Comissão de Verificação de Poderes.No governo de D. Miguel foi perseguido e os seus bens confiscados.Em 1833, foi nomeado prefeito da Beira e, em 1834, Par do Reino.Cavaleiro da ordem de Cristo, D. Maria II concedeu-lhe o título de visconde de Midões, por decreto de 23 de outubro de 1837. Para além de ser senhor da Casa do Ribeirinho, em Midões, era também das Casas do Aido, em Cabanas, Travanca de S. Tomé, Várzea de Cavalos, Travanca de Lagos, Arganil, S. Martinho da Cortiça e Pombeiro.

Âmbito e conteúdo

Na gravura contém o seguinte: Pela província da Beira. Membro da Junta Provisional do Supremo Governo do Reino, instalada no sempre memorável dia de 24 de agosto de 1820.É um retrato de uma figura masculina, meio corpo em pé, robusto, cabelo curto com entradas e suíças, com livro na mão esquerda.

Condições de acesso

Acesso através da cópia digital.

Idioma e escrita

Português, latim.

Características físicas e requisitos técnicos

Razoável estado de conservação.

Unidades de descrição relacionadas

PT/AHM/DIV/3/07/01/0038/072

Notas de publicação