João da Cunha Soto-Maior

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João da Cunha Soto-Maior

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/AHM/FE/060/002/0002/010

Tipo de título

Formal

Título

João da Cunha Soto-Maior

Título paralelo

João da Cunha Sotto Maior

Datas descritivas

[c. 1822]

Dimensão e suporte

Litografia, p/b (320x225 mm), papel.

História administrativa/biográfica/familiar

João da Cunha Souto Maior, nasceu em Viana do Castelo, em 22 de setembro de 1767 e faleceu em Monção, em 30 de novembro de 1850. Foi um magistrado e cavaleiro fidalgo da Casa Real.Filho de Manuel António da Cunha Sotto-Maior, fidalgo da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo e conselheiro, e de sua mulher e prima Vicência Luísa Malheiro Pereira Sotto-Maior.Doutor em Leis pela Faculdade de Leis da Universidade de Coimbra, exerceu funções de Juiz desembargador da Relação do Porto (1806) e desembargador da Casa da Suplicação de Lisboa (1821).Foi iniciado na Maçonaria em data e loja desconhecidas e com nome simbólico desconhecido.Em maio de 1820 aderiu ao Sinédrio tendo sido o 10.º membro a aderir a esta associação, e participou na Revolução Liberal do Porto, a 24 de agosto de 1820, fazendo parte, como representante da província do Minho e da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino. Em 1821 é elevado ao grau de Cavaleiro Rosa Cruz. Exerceu as funções de 7.º Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano de 1821 a 1823.Em 1823, na sequência da Vilafrancada, fixa residência em Monção, de onde partiu para o exílio em 1824. Foi Par do Reino de 1834 a 1836 e deputado substituto pelo círculo eleitoral de Viana da Foz do Lima de 1837 a 1838.Casou com Francisca Inácia Pereira Caldas, filha de Gonçalo Pereira Caldas, fidalgo da Casa Real, cavaleiro e comendador da Ordem de Cristo, e de sua mulher Inácia Antónia Micaela de Castro e Vasconcelos.

Âmbito e conteúdo

Na gravura contém o seguinte: Pelo província do Minho. Membro da Junta Provisional do Supremo Governo do Reino. Décimo membro da associação que preparou e produziu em resultado o dia 24 de agosto de 1820 (Diário do Governo n.º 196 - Sessão de Cortes de 18 de agosto de 1821).É um retrato de uma figura masculina, meio corpo, cabelo curto ondulado com suíças, sentado a uma secretária,com uma pena na mão a escrever "Memórias", sobre a Revolução Liberal do Porto (1820) e condecoração ao peito e na lapela.

Condições de acesso

Acesso através da cópia digital.

Idioma e escrita

Português, latim.

Características físicas e requisitos técnicos

Razoável estado de conservação.

Notas de publicação